Nem o Sol queria brilhar e tudo complicou-se
O relógio não tinha ponteiro, nada se podia saber
Mas que coisa chata, nada estava certo
O trabalho estava longe e a conta no vermelho
E o seu olhar dissolvia no azul do céu
Borrando as nuvens e carimbando o asfalto
Na esperança das gotas secarem e as flores nascerem
Pois se foi o pranto, a alegria iluminou os cantos
E todos os erros se tornaram acertos
De um futuro incerto, pensava ser o fim da linha
Do concreto suga a força e reflete o calor do dia
Mas todo o dia sonha, sonha menina
Sonha, sonha, sonha mocinha linda
Porque um dia vai embora tua meninice
E será grande, decidida e mais linda
Mas vai ver que as paredes da vida são cinzas
E o amor vem riscado em vermelho com dores
De uma vida sincera pra ser vivida
O relógio não tinha ponteiro, nada se podia saber
Mas que coisa chata, nada estava certo
O trabalho estava longe e a conta no vermelho
E o seu olhar dissolvia no azul do céu
Borrando as nuvens e carimbando o asfalto
Na esperança das gotas secarem e as flores nascerem
Pois se foi o pranto, a alegria iluminou os cantos
E todos os erros se tornaram acertos
De um futuro incerto, pensava ser o fim da linha
Do concreto suga a força e reflete o calor do dia
Mas todo o dia sonha, sonha menina
Sonha, sonha, sonha mocinha linda
Porque um dia vai embora tua meninice
E será grande, decidida e mais linda
Mas vai ver que as paredes da vida são cinzas
E o amor vem riscado em vermelho com dores
De uma vida sincera pra ser vivida
Já ouviu "Cheio de vazio", do Paulinho Moska?
ResponderExcluir"E lá do outro lado do céu
alguém derrama num papel
novos poemas de amor
O vazio é um meio de transporte
pra quem tem coração cheio"
Vou ouvir, obrigada!
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