Deixaram o amor próprio
Todos cultivaram o ódio
E se perderam sem achar saída
Quando escolhe as jóias caras
Os carros e as mansões espaçosas
O ser humano fica em segundo plano
Apagaram o início de tudo
Mataram a semente na terra
Junto com o amor ao próximo
Do pedaço de terra quem é dono?
Uns dizem ser o homem branco
Já o índio, das matas sabe a lágrima
Não se sabe mais quem é...
Era tudo sangue inocente
Manchando de vermelho
O barro do chão na oca
Todos cultivaram o ódio
E se perderam sem achar saída
Quando escolhe as jóias caras
Os carros e as mansões espaçosas
O ser humano fica em segundo plano
Apagaram o início de tudo
Mataram a semente na terra
Junto com o amor ao próximo
Do pedaço de terra quem é dono?
Uns dizem ser o homem branco
Já o índio, das matas sabe a lágrima
Não se sabe mais quem é...
Era tudo sangue inocente
Manchando de vermelho
O barro do chão na oca